SenseProTomate

Equipa e Parceiros

Conheça a Nossa Equipa

Investigadores

Isabel Brito

Isabel Brito

Investigadora responsável

Universidade de Évora, Professora Associada do Departamento de Biologia e Investigadora do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

Ana Elisa Rato

Ana Elisa Rato

Universidade de Évora, Professora Auxiliar do Departamento de Fitotecnia e Investigadora do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

Julio Nogales-Bueno

Julio Nogales-Bueno

Universidad de Sevilla, Professor Titular do Departamento de Química Analítica. Grupo de Investigação Cor e Qualidade Alimentar.

Adélia Sousa

Adélia Sousa

Universidade de Évora, Professora Auxiliar do Departamento de Engenharia Rural e Investigadora do Instituto Mediterrâneo de Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED).

Ana Alexandre

Ana Alexandre

Universidade de Évora, Professora Auxiliar do Departamento de Biologia e Investigadora do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

Margarida Vaz

Margarida Vaz

Universidade de Évora, Professora Auxiliar do Departamento de Biologia e Investigadora do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento-MED

Daniel Bailote

Daniel Bailote

Universidade de Évora, Bolseiro de Investigação

Daniela Garcia

Daniela Garcia

Universidade de Évora, Bolseira de Investigação

Senseprotomate

Parceiros

Sociedade Agro-Pecuária do Vale da Adega, S. A. (Salvaterra) e Tomates del Sur (Sevilha)

Empresas agrícolas que fazem parte do um dos maiores players internacionais do setor do concentrado de tomate. Em Portugal a produção própria representa cerca de 10% da área de produção nacional com aproximadamente 1.500 ha.

Ag-Innov Centro de Excelência Agrícola – Grupo Ortigão Costa

O AG-INNOV é o Centro de Excelência criado no âmbito do SUGAL Group, através do qual pretendem operar uma mudança de paradigma na forma de produzir o tomate, aumentando o conhecimento científico, introduzindo tecnologia de precisão e modelos de tomada de decisão para melhorar a gestão da rega, da fertilização e a proteção fitossanitária, entre outros aspetos.

Sociedade Agrícola do Cardin

Empresa localizada em Ferreira do Alentejo, é atualmente um dos maiores produtores de tomate de indústria no Alentejo. Desenvolve a sua atividade principal no âmbito do regadio incluindo 60 ha de tomate da indústria e na produção de cereais.

Isabel Brito

Licenciada em Engenharia Agrícola e doutorada em Biologia (UÉvora), é Professora Associada do Departamento de Biologia da Universidade de Évora e membro integrado do Instituto Mediterrânico para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Évora (MED). Desenvolve actividade docente no âmbito da microbiologia geral e do solo. A sua principal área de investigação prende-se com o estudo das micorrizas arbusculares em contexto de agricultura de conservação e sua contribuição na protecção das culturas contra stresses bióticos e abióticos, tendo publicado vários trabalhos científicos neste domínio. Mais recentemente dedica-se ao estudo de diferentes tipos indicadores da atividade microbiana do solo e sua relação com as práticas agronómicas.

Ana Elisa Rato

Doutorada em Ciências Agrárias pela Universidade de Évora e licenciada pela Universidade de Lisboa – Instituto Superior de Agronomia. É Professora Auxiliar na Universidade de Évora na área das Ciências Agrárias e membro integrado do Instituto Mediterrânico para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Évora (MED). Enquanto docente participa na lecionação de várias UC’s na área da Fruticultura e na área dos solos. A sua investigação, realizada fundamentalmente no Laboratório de Tecnologia e Pós-colheita da Universidade de Évora, prende-se com a avaliação do impacto dos fatores pré-colheita nomeadamente a nutrição vegetal e a rega, na qualidade da produção. Tem-se também dedicado à aplicação da espectroscopia FT-NIR para a avaliação da qualidade dos frutos. Mais recentemente tem associado as técnicas de espetroscopia à deteção remota para a avaliação de parâmetros de qualidade em grandes culturas.

Julio Nogales-Bueno

Engenheiro Químico e doutorado pela Universidade de Sevilha. Após a conclusão do doutoramento, obteve diferentes contratos competitivos de pós-doutoramento nas Universidades de Sevilha, Évora e Córdoba. Atualmente é professor universitário no Departamento de Química Analítica da Universidade de Sevilha. A sua linha de trabalho tem consistido no desenvolvimento de métodos não destrutivos baseados em técnicas espectrais para o controlo da qualidade dos géneros alimentícios. Trabalhou em diferentes matrizes, como uvas, vinho, frutos secos, café ou tomate, utilizando diferentes metodologias não destrutivas, como a espetroscopia no infravermelho próximo, infravermelho médio ou espetroscopia Raman. Lecciona nos cursos de Farmácia, Ótica e Optometria, Química e Engenharia Química Industrial da Universidade de Sevilha, bem como em vários mestrados universitários.

Adélia Sousa

Licenciada em Engenharia Geográfica (Universidade de Lisboa), mestre em Sistemas de Informação Geográfica (Instituto Superior Técnico) e doutorada em Engenharia Rural (Universidade de Évora). Professora auxiliar no Departamento de Engenharia Rural da Universidade de Évora e membro integrado do MED – Instituto Mediterrâneo de Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento. Desenvolve atividade docente no âmbito da aplicação das tecnologias de informação geográfica (Deteção Remota, SIG e GNSS) na área da agricultura de precisão e geografia. As áreas principais de investigação incidem na aplicação de dados de deteção remota na estimação de parâmetros biofísicos na planta, e na estimação da biomassa aérea para espécies florestais, tendo publicado vários trabalhos científicos nestes domínios.

Ana Alexandre

A maior parte da minha investigação foi dedicada ao estudo das simbioses mutualistas entre rizóbio e leguminosas, nomeadamente aos aspetos relacionados com a sua tolerância a diferentes stresses. Para além do meu interesse nas bases moleculares da tolerância ao stress a performance simbiótica dos rizóbios, estou também interessada na investigação do papel dos microorganismos benéficos do solo, nomeadamente no estudo de como podemos usar o microbioma do solo como uma ferramenta na implementação de práticas agronómicas mais sustentáveis.

Margarida Vaz

Licenciada em Biologia Vegetal Aplicada pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Mestre em Ciências Florestais pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, doutorada em Biologia (UÉvora), é Professora Auxiliar do Departamento de Biologia da Universidade de Évora, membro integrado do CREATE (Center for Sci-Tech Research in Earth System and Energy) e colaboradora do Centro Mediterrânico para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Évora. (MED). Desenvolve atividade docente no âmbito da Fisiologia Vegetal e Ecofisiologia Vegetal. Na sua principal área de investigação relaciona indicadores do estado fisiológico da planta com fatores ambientais.

Daniel Bailote

A minha formação tem por base a Agronomia e sou mestre em Engenharia Agronómica. Tenho dedicado a minha atividade científica no âmbito da intensificação sustentável dos sistemas de culturas mediterrânicos, nomeadamente no que diz respeito ao papel dos microrganismos benéficos do solo na sustentabilidade dos sistemas agrícolas. Anteriormente, participei como bolseiro de investigação no âmbito do projeto BIOPROTOMATE - Bioprotecção de Tomateiro Contra a Fusariose - Impacto das práticas agronómicas.

Daniela Garcia

A minha formação tem por base a Biologia estando atualmente a frequentar o mestrado em Bioquímica na Universidade de Évora. Tenho particular interesse na investigação da componente bioquímica dos microrganismos do solo na área agrícola. Anteriormente, participei como bolseiro de investigação no âmbito do projeto “BIOMONTADO - O ecossistema de montado e a vinha”.